quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Food Trucks e nova cultura de comida

Muitas pessoas acham que food trucks são uma moda passageira. Infelizmente (para eles), eles não poderiam estar mais errados. A história dos food trucks começou em 1691, quando a antiga cidade de Nova Iorque (chamada na época de Nova Amsterdã) começou a regular a atividade dos vendedores de rua, que vendiam comida a partir de carrinhos de mão.


“Os food trucks conseguem atender um público interessado em alimentos diferentes, saborosos, bem servidos e de qualidade”, explica Carla Somose, uma das idealizadoras do guia Food Truck nas Ruas e curadora de eventos do mercado de comida de rua.
Apesar de todas as dificuldades e da crise econômica pela qual o país atravessa, 35% dos food trucks registram renda média mensal entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. Isso explica o otimismo que impera no mercado, já que 73% dos empresários pretendem ampliar as atividades com um segundo veículo ou até mesmo um ponto fixo.
  • Novos Rumos: a aposta em novos negócios foi apontada por 36% dos entrevistados como o principal motivo que os levou a investir no setor comida de rua. Para 29%, ter um food truck foi uma realização pessoal. Já 23% dos empresários afirmaram que o seu food truck foi o responsável por uma mudança na carreira. 
  • Veículos: 49% definiram seus caminhões como food truck normal e 39% como caminhão alto.Food bike e food cart somaram 5% das respostas.
  • No Prato: os alimentos servidos pelos caminhões vão muito além dos principais hits da comida de rua (hambúrguer, hot dog e pastel). Dos caminhões que participaram da pesquisa, apenas 14% apostaram no tradicional. Há caminhões que servem polenta, crepe, coxinha, temaki, nhoque, risoto, burritos, nachos, tacos, cervejas artesanais, fish and chips, massas, pratos com bacalhau, grelhados, batata assada e recheada, quesadillas, waffle, pizza, churrasco etc. Essa extensa variedade gastronômica é ideal para um país multicultural como o Brasil. Entrevistados afirmaram que o cardápio servido é baseado em raízes das cozinhas: brasileira, italiana, norte-americana, inglesa, espanhola, mexicana, portuguesa, chinesa e natural. 
  • Preço: 19% dos entrevistados declararam que seu produto custa entre R$ 10 e R$ 15. 52% afirmaram que os alimentos comercializados por eles custam até R$ 30. Apenas 1% tem produtos que custam mais de R$ 30. 
  • Pontos Fixos: 30% dos caminhões param em eventos públicos, 23% oferecem seus produtos em eventos particulares, 6% tem ponto fixo de parada e apenas 3% declararam apostar nos food parks. 
  • Food Parks e Eventos gastronômicos: Apenas 1% dos empresários declarou que os estacionamentos estão atendendo suas necessidades. Já 43% se dizem satisfeitos com os eventos gastronômicos. E 36% declararam que não estão contentes com nenhum dos dois formatos e busca novos espaços para crescer e vender mais. 
  • Público: Para 71% dos donos de Food Trucks entrevistados, o público interessado em consumir a comida de rua está em todas as regiões da cidade de São Paulo. Apenas 11% declararam que seu cliente está concentrado nas regiões mais próximas ao Centro. Jovens de 18 a 35 anos, apreciadores da gastronomia, pessoas com experiências internacionais e das classes B e C foram os mais citados pelos entrevistados, como clientes assíduos. 
  • Mercado: o mercado está buscando seu ponto de equilíbrio, e após um crescimento muito agressivo, em 2014 fez com que 58% informassem na pesquisa que o setor está crescendo, mas ainda precisa amadurecer. Para 20%, é um mercado amplo a se explorar. E para 8%, os food trucks precisam se expandir pelo Brasil para o mercado crescer efetivamente. Já 5% não veem perspectivas muito boas para os próximos anos. 41% afirmaram que pretendem colocar mais um caminhão nas ruas, em breve. E 31% têm projetos de franquear o seu negócio. De acordo com 9% dos entrevistados, a melhor saída é aguardar a economia do país se estabilizar para aplicar novos projetos com comida de rua. 
  • Faturamento: 35% dos donos de food tucks afirmaram que faturam entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por mês. Para 25%, o faturamento fica entre R$ 10 mil e R$ 15 mil. E 24% garantem que conseguem faturar mais de R$ 20 mil por mês. Apenas 5% dos entrevistados declararam faturar até R$ 5 mil. 
  • Polêmica: 31% não gostam do termo “gourmetização” e acreditam que ele prejudica a reputação dos food trucks. 20% declararam que o uso do termo não muda seu negócio. 19% afirmam que o termo é adequado, mas precisa ser utilizado com parcimônia. 9% não gostam e acreditam que o termo já saiu de moda. 6% acham ideal a utilização do termo para definir os food trucks. 
  • Entraves: falta de preparo de organizadores de eventos e food parks, altas taxas para participação em eventos e a burocracia para se conseguir o Termo de Permissão de Uso (TPU) para parar nas ruas de São Paulo foram apontados pelos entrevistados como os principais problemas do mercado atualmente. “Como é um setor novo, muita gente não tem o conhecimento, comprometimento e profissionalismo necessário para organizar eventos com os caminhões. Nos eventos que o guia Food Truck nas Ruas prepara, estamos sempre atentos às necessidades dos donos de caminhões e também às expectativas do público. Só assim é possível sobreviver neste mercado”, afirma Carla Somose. 
  • Universo: Atualmente existem rodando pela capital paulista aproximadamente 150 food trucks. Destes, 63 responderam esta primeira pesquisa do setor de comida de rua, colhida durante os meses de junho, julho e agosto de 2015. A coordenação e produção da pesquisa são da Agência Recriativi e da Anunciattho Comunicação. 
  • Guia Food Truck nas Ruas: interativo e de fácil navegação, o guia Food Truck nas Ruas também pode ser acessado por smartphones (iOS/Android) e tablets, já que foi construído de forma personalizada para dispositivos móveis. Um mapa ajuda na localização dos carros de comidas gourmet pelas ruas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Paraná, Espírito Santo e em breve em mais capitais pelo Brasil. Além disso, os usuários podem visualizar e conhecer as Food Bikes e Carts, a agenda de cada um, assistir a vídeos e muito mais.

Fonte: Site Instituto Foodtruck e Comida sobre rodas

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Meu chefe pediu pra eu criar uma pesquisa de satisfação de cliente, não sei por onde começar...

Não se desespere... rsrs
Eu já passei pela mesma situação, quando trabalhei no departamento de MKT fiquei incumbida de verificar o que poderia ser mudado na pesquisa que já era usada pela empresa e sugerir melhorias.
Primeiro precisava saber como é elaborado uma pesquisa de satisfação então comecei a pesquisar na internet, procurei por modelos, por explicações, mas não encontrei nada suficiente sobre isso. Então fui à faculdade que estudo e conversei com a professora de marketing e ela me indicou algumas bibliografias.
Pesquisei bastante, com muito custo e ajuda do meu antigo chefe consegui entender como é a relação das perguntas usadas nas pesquisas, como os dados coletados podem ser apresentados e usados de forma estratégica pra empresa conquistar novos mercados e fidelizar seus clientes. Agora quero compartilhar aqui como criar uma pesquisa sem ser nenhum especialista nessa área, mas leve em consideração que será explicado através de um modelo padrão onde deve ser adaptado para cada empresa, ok?!


1 - Verifique o que a empresa deseja saber com essa pesquisa.

Ex: Empresa quer descobrir se o cliente está satisfeito com o atendimento, com o manual do produto ou com o prazo de entrega. Que imagem os clientes tem da minha empresa? Será que ele está satisfeito ao ponto de indicar meu produto?
O mais importante pra você é saber qual o objetivo principal da pesquisa para que possa direciona seu trabalho.


2 – Como a pesquisa será aplicada?

Ex: Telefone, e-mail, impressa, carta resposta....
Porque preciso saber isso afinal? Porque para cada tipo de aplicação deverá ser moldado o texto das perguntas. Lembre-se que quando a pesquisa for por telefone você tem mais disponibilidade para explicar ao cliente o que espera daquilo do que quando a pesquisa chega pelos correios ou por email.


3 – A empresa tem limite de perguntas ou tempo para aplicação da pesquisa?

Ex: Até 10 perguntas ou o cliente tem que gastar no máximo 5 minutos para responder.
Tenha a percepção que pesquisas com mais de 10 perguntas ou com perguntas que exigem muito tempo para resposta deixam os clientes desconfortáveis ou cansados. O tédio ou cansaço podem afetar a qualidade das respostas que serão coletadas.


4 – E por ultimo como ela espera que esses dados sejam tabulados e apresentados depois.

Ex: Se a empresa quer mais respostas objetivas, quantitativas ou qualitativas. Os dados deveram ser apresentados em percentual ou com palavras de descrição?


Pesquisas com perguntas objetivas apresentam dados numéricos que são mais fáceis de ser apresentados e visualizados, mas perguntas qualitativas ajudam a empresa entender qual a real visão de seus clientes ou até qual a imagem que a empresa ou produtos transmitem.
Com essas informações você poderá montar seu cronograma de trabalho. Acima de tudo entenda que uma pesquisa de satisfação bem elaborada expõe os pontos de melhoria e com a estratégia correta passam a ser diferencial mercadológico. Você deve conhecer o produto da empresa porque normalmente as dúvidas dos clientes vêm atreladas as respostas da pesquisa, e nessa hora que o SAC deverá ser acionado. 
Lembre-se que um bom pesquisador não é aquele que faz a pesquisa e sim aquele que conhece o produto ou serviço que está pesquisando.

Masterchef profissionais: Dayse Vence!

A escolha de Dayse como vencedora agradou os telespectadores. No episódio da semana passada, quando os finalistas foram anunciados, os internautas utilizaram as hashtags #FicaDayse e #FicaMarcelo no Twitter para expressarem sua preferência. A opção de Dayse recebeu mais de 90% dos votos, demonstrando a força da popularidade da chef, que começou insegura mas foi ganhando força e espaço na competição.


Os embates entre ela e Marcelo tornaram-se frequentes nos últimos capítulos, com o chef torcendo para disputar uma final com Dário - de acordo com Marcelo, Dayse não era "uma candidata à minha altura". O chef Ivo também não ficou de fora da polêmica: durante uma prova em equipe, chegou a dizer que Dayse deveria "pegar uma vassoura e varrer o chão" se quisesse se sentir útil.

Desta vez, o desempenho em cada criação fez diferença: Ana Paula Padrão apresentou o vencedor divulgando a nota data por Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin para cada um dos pratos. No fim, quem estava acompanhando a cobertura ao vivo pelo Twitter ganhou uma vista privilegiada do envelope com o nome do ganhador – mais uma vez, os internautas ficaram sabendo antes dos espectadores da TV quem havia vencido a competição.

Fonte: Site Uai e site Clicrbs

SEO do Google, afinal o que é?

Definições de SEO

Um termo que muitos especialistas usam para se referir a SEO é “encontrabilidade”. Nesse sentido, encontrabilidade é tornar uma empresa localizável nos mecanismos de busca para palavras-chave relevantes ao seu negócio; nós concordamos com o uso desse termo, mas esse termo refere-se apenas ao objetivo do SEO e não em que consiste o trabalho de SEO, nem no que não consiste SEO. Encontrabilidade é um objetivo geral da publicidade, e mais especialmente em SEO porque no Google as empresas são encontradas em vez de procurar por seus clientes. Isso é fundamental para compreender a filosofia do SEO.

Continuando nossa investigação sobre o que é SEO, vamos nos deparar com algo curioso: nem todo site bom para usuário é bom para SEO, mas a maioria dos sites bons para SEO também é boa para o usuário. Portanto, podemos manter a hipótese de que o trabalho de SEO é diferente de todos os outros no desenvolvimento de um site e só se faz bem SEO pensando bem no usuário. (Para uma amostragem de fatos que comprovem essa afirmação, basta a experiência pessoal de quem encontra a informação nos buscadores; a maioria dos usuários está satisfeita.)
Descartamos muitas hipóteses (de que SEO é só encontrabilidade, de que SEO não existe e de que SEO é só fazer um site bom para o usuário), mas ainda não definimos SEO. Ao nosso ver, a melhor definição de SEO é, na verdade, um conceito: SEO consiste em colocar-se no lugar de um buscador e compreender quais critérios ele usa para avaliar e como avalia de fato um site/página e assim criar o site.


SEO contempla uma série de técnicas, como:


  • Título da página
  • Url
  • Descrição (meta description)
  • Número de palavras chave no texto
  • Palavra chave no h1 e em um ou mais h2
  • Palavras chave relacionadas
  • Links que direcionam para o site (link building)
  • Site responsivo
  • etc…


Na criação de sites, SEO não pode ser ignorado, pois quase todos os aspectos do seu site influenciam no SEO, alguns com um peso maior do que outros, mas todos são relevantes para uma boa classificação do seu site.
Para ter um bom SEO, você não deve se preocupar apenas em aderir a todas as técnicas e deixar o seu site enquadrado nos elementos que melhoram ou pioram o ranking nas ferramentas de busca.
Você deve se preocupar mais em fazer com que os visitantes gostem do seu site, com a experiência do usuário. Visitem várias páginas, fiquem muito tempo nele, voltem com frequência. Pois como eu disse antes, quanto mais as pessoas gostarem do seu site, mais o Google gostará. Vamos ver mais pra frente o motivo.


Todo site precisa de SEO


A maior quantidade de visitas que o seu site recebem são vindas das ferramentas de busca. Sejam elas Google, Bing, Yahoo! ou qualquer outra. Apesar das redes sociais e outras fontes também levarem tráfego para o seu site, as ferramentas de busca costumam ser disparado a maior fonte de visitas.

Podemos destacar que o Google possui cerca de 90% do volume de buscas entre as ferramentas de busca. Por isso, é preciso estar de olho sempre que o Google lança uma nova atualização nos seus algoritmos de classificação.

Para te mostrar o tanto que o SEO é importante para o seu site, vamos fazer um pequeno teste. Pense nas 5 buscas que os seus clientes usariam para procurar sua empresa, supondo que eles não conheçam sua empresa e busquem no Google uma forma de satisfazer as necessidades que seus produtos ou serviços satisfazem.

Faça essas buscas no Google e veja os resultados. Por exemplo, se você é do mercado educacional com foco em ensino à distância, pense em buscas como: “Qual a melhor faculdade de ensino à distância do Brasil?” ou “Um diploma de ensino à distância é igual ao presencial?”.



Caso o seu produto seja muito específico é mais provável que seu site esteja aparecendo entre os primeiros, mesmo que o SEO não esteja muito bom. Isso acontece porque a concorrência é menor, não são muitas pessoas que fazem essas buscas e provavelmente não existem muitas páginas para o Google indexar.
Quando a sua empresa oferece uma solução que é buscada por uma quantidade maior de pessoas, fica muito mais complicado de estar bem qualificado, pois a concorrência é muito maior.
Esse teste que fizemos é muito importante, pois é exatamente isso que traz o sucesso ou o fracasso do seu site.
As palavras que os usuários buscam no Google são tão importantes que podem fazer a diferença no sucesso ou fracasso da sua empresa.

Fonte: Site Conversion e 5seleto

Internet e sua origem


A Internet originou-se da Arpanet, a primeira rede nacional de computadores criada em 1969 pelo Departamento de Defesa do EUA para garantir a segurança em caso de acidente nas comunicações. Esta rede privada era destinada a interligar os computadores dos centros de pesquisa, universidades e instituições militares americanas, permitindo o compartilhamento de recursos entre os pesquisadores que trabalhavam com projetos estratégico-militares.
Em 1972 o governo americano decidiu mostrar o projeto pioneiro à sociedade, e a idéia expandiu-se entre as universidades americanas, interessadas em desenvolver trabalhos cooperativos. Para interligar os diferentes computadores dos centros de pesquisa, em 1980 a Internet adotou o protocolo aberto TCP/IP para conectar sistemas heterogêneos, ampliando a dimensão da rede, que passou a falar com equipamentos de diferentes portes, como micros, workstations, mainframes e supercomputadores.





Somente em 1983, com a separação entre as aplicações para as áreas civil e militar, surgiu definitivamente o nome Internet. Três anos depois, a National Science Foundation criou uma ligação de alta velocidade com seu centro de supercomputadores e passou a promover a disseminação das informações científicas. Naquela época, o governo americano decidiu financiar a formação de redes regionais em todo o país - uma infra-estrutura com circuitos dedicados e multiplexadores do tipo T1, a 2 Mbps -, o que acabou constituindo a NSFnet como uma via expressa para mandar mensagens e arquivos por todo o país. Essa rede, por sua vez, é conectada a outras redes comerciais e públicas que configuram a rede Internet, hoje o principal alicerce das comunicações entre os computadores mundiais.
Com o crescimento da Internet e sua expansão devido a utilização do TCP/IP, outras redes perdem sua força. É o caso da Bitnet, voltada para a comunicação entre sistemas de grande porte, da CSnet, usada pelo pessoal da computação científica e da UUCP, que trabalha em ambiente Unix com linhas dedicadas.


O surgimento de um Mercado Comercial



No meio dos anos 80, havia um interesse suficiente em relação ao uso da Internet no setor de pesquisas, educacional e das comunidades de defesa, que justificava o estabelecimento de negócios para a fabricação de equipamentos especificamente para a implementação da Internet. Empresas tais como a Cisco Systems, a Proteon e, posteriormente, a Wellfleet (atualmente Bay Networks) e a 3Com, começaram a se interessar pela fabricação e venda de roteadores, o equivalente comercial dos gateways criados pela BNN nos primórdios da ARPANET. Só a Cisco já tornou-se um negócio de 1 bilhão de dólares.
A Internet está tendo um crescimento exponencial no número de redes, número de hosts e volume de tráfego.

Outro fator primordial que existe por trás do recente crescimento da Internet é a disponibilidade de novos serviços de diretório, indexação e pesquisa que ajudam os usuários a descobrir as informações de que precisam na imensa Internet. A maioria desses serviços surgiu em função dos esforços de pesquisa das universidades e evoluíram para serviços comerciais, entre os quais se incluem o WAIS (Wide Area Information Service), o Archie (criado no Canadá), o YAHOO, de Stanford, o The McKinley Group e o INFOSEEK, que são empresas privadas localizadas no Vale do Silício.


O novo Jeito de Vender


Este é um tema moderno e ao mesmo tempo tradicional envolvendo televendas e teleatendimento. A principal questão está centralizada na nova filosofia de percepção de compra eletrônica, na definição de um internauta e sua percepção de realização da compra através de um novo canal de comunicação, a Internet.

Para compreender a filosofia do comércio eletrônico é necessário entender o mecanismo de televendas e teleatendimento como sendo a primeira tentativa de venda “virtual” que surgiu no início da década de 80 e procura incorporar os seguintes conceitos:

1. Desmaterialização: substituição do movimento e contato físico por informação telefônica ou via catálogos e um contato virtual.
2. Desintermediação: eliminação de um ou mais intermediários na cadeia de venda do produto.
3. Grupo de afinidades: são produtos e serviços que possuem similaridades (em termo de divulgação e consumo) e que oferecem ao consumidor soluções apenas visuais, cujas características são inquestionáveis em termo de qualidade, preços e garantias.


Algumas empresas implementam o conceito e a infra-estrutura necessária para operar um centro de atendimento ao cliente, os chamados call-centers. Surgiram os sistemas de informação, os banco de dados, sistemas de telefonia com unidade de respostas audíveis, profissionais de teleatendimento e a interação entre comandos , dados e voz, que representa o ponto máximo de evolução do atendimento virtual.

Os recursos de telefonia integrados com sistemas de banco de dados aliados a uma filosofia de televendas proporcionam o início do comércio eletrônico que “acoplou” os recursos de Internet, home page, browser, servidor Web e provedor de acesso.
Este “mundo” virtual, com filosofias de consumo próprias ainda não claramente estabelecidas e compreendidas, envolve basicamente a facilidade de manipulação de um browser interrelacionando às necessidades do cliente e a oferta de produtos e serviços até a efetivação da compra segundo:

Learn: Como os clientes aprendem e adquirem informações gerais e institucionais sobre a empresa? São necessariamente informações correntes e consistentes, com foco e direcionamento nas necessidades dos usuários do browser.
Shop: Como os clientes consultam e escolhem as ofertas de produtos e serviços? São informações baseadas nas preferências do consumidor e na seqüência de ações no browser, auxiliando o consumidor a tomar decisões.
Buy: Como os clientes efetivam as transações de compras? Trata-se da facilidade do consumidor de preencher um pedido de compra onde não existe a necessidade de um contato do tipo face a face. Essas transações são suportadas por múltiplas formas de pagamento, devendo ser ágil e livre de erros no processamento do pedido de compras.
Support: Como os clientes poderão ter um suporte técnico e um serviço de atendimento no pós-vendas? Neste caso, considera-se o atendimento 24 horas por 7 dias de vital importância, e também, toda a comunicação interativa (do tipo pergunta/resposta escrita), além de contar com uma organização de processos e profissionais que identificam um problema e encaminhamento da solução com agilidade.


Pontos Importantes do e-commerce


Merchandising – Qualquer varejista sabe que um produto bem apresentado sai mais rápido da prateleira. Na Web isso significa boas imagens, preços claros e informações completas dos produtos expostos. Também não se pode ignorar a localização dos produtos. Clientes entram nas lojas atraídos pelos produtos expostos na vitrine. Na Web, esses produtos ficam na primeira página.
Promoção – Os tradicionais anúncios em jornais, revistas ou televisão são substituídos por banners animados, e-mails ou promoções hot sell. Sempre anuncie produtos com apelo forte de venda. Então, é necessário preparar um plano de marketing e separar a verba para executá-lo.
Atendimento a Clientes – O processo de venda, virtual ou não, envolve várias etapas. Em cada uma delas há interação entre o consumidor e um funcionário da loja. Sendo assim é necessário estabelecer um canal de comunicação preciso, transparente e ágil. Caso contrário, os consumidores desaparecerão rapidamente.

Vendas – Para ter sucesso nas vendas, é necessária uma equipe de vendedores bem treinada e motivada. Na Web, isso pode ser feito com muito mais consistência e menos custo. Os produtos e serviços oferecidos devem apresentar informações detalhadas, bem como seus principais diferenciais em relação aos concorrentes, análises de jornalistas ou consumidores sobre sua qualidade e outras informações que possam ajudar o cliente a decidir a compra mais rapidamente.
Pagamento – Como a cultura de usar cartão de crédito pela Internet ainda é pouco disseminada no Brasil, é necessário oferecer formas de pagamento alternativas, como carteiras eletrônicas, depósitos identificados e cheque eletrônico pré-datado.
Pós-venda– Todo pós-venda deve estar disponível para consulta na Web, incluindo normas para troca ou devolução de produtos, dados cadastrais da rede de assistência técnica, perguntas e respostas mais freqüentes e informativos periódicos por e-mail sobre novidades, lançamentos, etc.
Segurança – O ponto mais importante do comércio eletrônico. Qualquer pessoa tem medo de comprar algo com o cartão de crédito pela Web. Por isso, não poupar recursos de segurança para tirar essa preocupação de seus clientes, é um fator importante. Isso inclui a adoção do SSL e processos de encriptação de informações nas bases de dados e comunicar claramente os clientes sobre a segurança oferecida no site.
Estoque – Para ganhar eficiência nas vendas, é importante separar fisicamente o estoque dos produtos vendidos pela Web. Mesmo assim, o tratamento gerencial deve ser igual ao de um estoque normal, com informações precisas de giro, custo e tempo de reposição.
Logística – É necessário preparar-se para entregar produtos individualmente e com rapidez. E não esquecendo dos custos de transporte. Se forem muito altos, a empresa não terá clientes também.
Monitoramento – Manter sistemas de acompanhamento precisos e informatizados. Se a operação não for muito bem controlada, os custos com retrabalho de informações irão comer qualquer margem deixada pela venda dos produtos.

Fonte: Site Você Sabia Curiosidades e Grupo Escolar.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Chocolate, de onde surgiu?

Entre 1.500 a.C e 200 d.C. 
Pesquisas científicas apontam o norte da América do Sul como o berço do cacau. Os povos Olmecas, que viviam nessa época, domesticaram a planta e começaram a vender sementes em direção da América Central através de rotas comerciais.
250-900 d.C. 
O cacau ficou tão importante e valioso que os Maias o ofertavam a seus deuses. Eles foram os primeiros a usar a técnica de processamento da semente, que funcionava mais ou menos assim: a semente era fermentada, seca, tostada e moída, transformada numa pasta e misturada com água, pimenta e farinha de milho. Bem diferente da açucarada regalia de agora, não?

 1400 
Astecas dominam a civilização Maia e aprendem com eles a fazer a bebida maluca a base de cacau, que por sabe-se-lá o motivo continuava na preferência dos deuses. Adoçada com mel e especiarias, ganha o nome de cacauhatl (água de cacau) ou xocoatl (água amarga). #bizarro
1521 
O primeiro navio espanhol carregado de sementes de cacau chega à Europa, onde alguém (abençoado seja!!!) na Espanha resolveu colocar açúcar ao invés de pimenta na bebida. Ahá! Nasce aí o pai do chocolate moderno.
1600-1799 
Melhor época! O chocolate quente vira moda na Europa, transformando até a Rainha Anna, da Áustria, numa “chocólatra”. #quemnunca
1828
O holandês Conrad Van Houten inventa uma máquina que extrai a manteiga do cacau. A parte restante é transformada em pó. A produção da bebida é industrializada e surge o chocolate sólido, feito de manteiga, pó e massa de cacau e açúcar. Nascia ai o apaziguador das TPMs, o motivo das reconciliações entre namorados, a bebida mais desejada no inverno, o amor das festinhas infantis e o vício nosso de cada dia.
1847
J. S. Fry & Sons criaram a primeira barra de chocolate da qual se tem notícia e são responsáveis pela técnica de misturar pó de cacau, açúcar e manteiga de cacau derretida, formando uma mistura consistente capaz de se solidificar.
1875
O suíço de sobrenome famoso, Henri Nestlé, que já havia inventado o leite em pó, juntamente com Daniel Peter, desenvolveu o primeiro chocolate ao leite da história.
De lá pra cá é só alegria: fantásticas fábricas de chocolate se espalharam pelo mundo! Cada país contribuiu a sua maneira para a palheta de opções que temos, transformando o chocolate num negócio que, atualmente, chega até a flertar com a arte.

Tipos de Chocolate
▪   Ao leite: possui pelo menos 25% de cacau, juntamente com a massa, o pó e a manteiga, além de ser rico em leite.
▪   Branco: contém pelo menos 20% de manteiga de cacau, é mais doce e tem textura mais cremosa.
▪   Amargo: pode possuir até 99% de cacau e não contém leite, por isso é conhecido como o “chocolate puro”; quanto mais amargo, menos açúcar o chocolate tem.
▪   Meio amargo: depois da versão ao leite, é a preferida dos brasileiros; contém mais massa e pó de cacau.
▪   Soja: feito com leite de soja, é indicado para os intolerantes à lactose e preserva alguns nutrientes da soja.


Fonte: Site Mood

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Como surgiu a ginástica artística?

História


A prática de movimentos semelhantes aos realizados hoje na ginástica artística conta com relatos no Egito Antigo. Mas os historiadores apontam a Grécia como o berço da ginástica. A busca pelo corpo perfeito para praticar esportes e para aperfeiçoar o desempenho militar estão na gênese da modalidade.
Durante a Idade Média, após o declínio do Império Romano, o culto ao corpo perdeu força e a ginástica viveu um período de ostracismo, ficando restrita praticamente aos acrobatas. O resgate só se deu no início do século 19, quando, em 1811, o alemão Friedrich Ludwig Christoph Jahn fundou a primeira escola para a prática de ginástica ao ar livre.
Embora o objetivo de Jahn não fosse esportivo e, sim, preparar fisicamente os jovens alemães para enfrentar o exército de Napoleão Bonaparte, a idéia se difundiu por outros países europeus, que passaram a adotar os exercícios de ginástica. Ludwig Jahn criou os aparelhos cavalo com alças, barras horizontais, trave e barras paralelas, além das modalidades de saltos. Ele é considerado o “pai da ginástica”, mesmo tendo sido perseguido e preso depois que a prática do esporte foi considerada perigosa e de alto teor revolucionário. 
Mas a semente plantada por Jahn já tinha crescido e dado frutos. Muitos ginastas alemães trataram de disseminar o esporte por outras nações, entre elas o Brasil. Depois de décadas de proibição, em 1881 foi fundada, em Liege, na Bélgica, a Federação Europeia de Ginástica (FEG). O esporte ganhou um novo status, arrebatando cada vez mais fãs fascinados pela força, precisão e destreza dos ginastas. 

As provas

A ginástica artística engloba várias provas, no masculino e no feminino. São elas:




Masculino
- Solo
- Cavalo com alças
- Argolas
- Salto sobre o cavalo
- Barras paralelas
- Barra fixa





Feminino
- Solo
- Salto sobre o cavalo
- Barras assimétricas
- Trave







Curiosidades

Tradição olímpica


A ginástica é um dos quatro esportes disputados desde a primeira edição das Olimpíadas da Era Moderna, em 1896, em Atenas. Os outros são atletismo, esgrima e natação.

Simplesmente perfeita


A romena Nadia Comaneci protagonizou um feito histórico nas Olimpíadas de Montreal-1976. Após uma apresentação de gala nas barras assimétricas, ela se tornou a primeira ginasta da história (incluindo homens e mulheres) a receber nota máxima de todos os sete jurados. Naquela edição, ela conquistou cinco medalhas, sendo três de ouro (barras assimétricas, trave e individual geral), uma de prata (por equipe) e uma de bronze (solo).

Fonte: Site Governamental Brasil 2016

sexta-feira, 27 de maio de 2016

O que é a Internet das Coisas (IoT)?

A Internet das Coisas ou Internet of Things (IoT), em inglês, é um termo utilizado para descrever um paradigma tecnológico no qual os objetos físicos estão conectados em rede e são acessados através da Internet.


Na sua essência, a IoT significa apenas um ambiente que reúne informações de vários dispositivos (computadores, veículos, smartphones, semáforos, e quase qualquer coisa com um sensor) e de aplicações (qualquer coisa desde uma aplicação de mídia social como o Twitter a uma plataforma de comércio eletrônico, de um sistema de produção a um sistema de controlo de tráfego).


Uma Coisa, no contexto da Internet das Coisas, é um objeto conectado que pode ser, por exemplo, uma pessoa com um monitor cardíaco, um animal rastreado em uma fazenda, um tanque industrial com sensores de nível, um carro com sensores que avisam a pressão dos pneus, uma lâmpada de iluminação pública de uma cidade, uma tomada em sua casa ou qualquer outro objeto natural ou construído pelo homem.


Basicamente, são precisos dados e meios para lhes aceder – que é de onde surge o rótulo de “Internet”, embora, naturalmente, não seja necessária a própria internet, ou até mesmo uma ligação “always-on” de rede.

Para alcançar a noção da IoT, é preciso ter “mais” das seguintes peças encaixadas:

- conectividade de rede, que normalmente é sem fios;
- sensores e/ou entradas pelo utilizador de captura ou geração de dados;
- capacidades computacionais, no dispositivo e/ou no “back end”.

É “mais” porque se pode ter uma abordagem de conectividade “store-and-forward”, como ligar um dispositivo a uma porta USB de um computador. A lógica “store-and-forward” é essencial em qualquer caso, porque a conectividade não é omnipresente, pelo que é precisa uma forma de enviar os dados registados quando se está offline. Isso é uma característica da Internet, que foi inicialmente concebida para permitir a comunicação mesmo após uma guerra nuclear, através do “store-and-forward” e redirecionamento automático.

Fonte: Dev Tecnologia e Computer World.

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Os EUA e a escolha do dólar

Há exatos 228 anos, os Estados Unidos escolhiam o dólar como a unidade monetária que deveria ser adotada por todo o território. A criação havia se dado alguns anos antes, mas foi somente em 6 de julho de 1785 que o Congresso aprovou, de forma unânime, a utilização da moeda, em um sistema de cunhagem decimal.


A divisa surgiu de fato em 1776, com a finalidade de financiar a Guerra de Independência dos EUA. E até 1792, quando foi aprovada a Lei Mint - que regulamentava a sua cunhagem - muitas moedas coloniais ainda circulavam na economia norte-americana.
Neste período, o dólar não ocupava a posição de destaque no cenário internacional que tem atualmente. A moeda amplamente aceita era a libra esterlina, da Inglaterra. Demorou mais de 100 anos para que o dólar passasse a ser visto com bons olhos pelos demais países.
Foi somente depois da Primeira Guerra Mundial (de 1914 a 1918), que o dólar passou a ter maior relevância, já que os EUA saíram do período como uma potência econômica e financiaram a reconstrução da Europa e do Japão com a emissão de moeda.
Federal Reserve. Foi em 1913 que nasceu o Federal Reserve, banco central dos EUA, passando a emitir notas a partir do ano seguinte. A ideia, segundo o próprio site do Fed, era criar "um banco central independente para fornecer uma fonte de dinheiro elástica que se expandisse e contraísse em resposta às mudanças na demanda".
Até 1946 ainda se imprimia notas acima de US$ 100. A produção parou neste ano e as notas foram tiradas de circulação em 1969.
Atualmente, cada nota de dólar estampa o rosto de um ex-presidente americano considerado importante para a história do país. São eles: George Washington (US$ 1), Thomas Jefferson (US$ 2), Abraham Lincoln (US$ 5), Alexander Hamilton (US$ 10), Andrew Jackson (US$ 20), Ulysses S. Grant (US$ 50) e Benjamin Franklin (US$ 100). 

Fonte: o Estadão





segunda-feira, 16 de maio de 2016

Saiba mais sobre o mel em 16 curiosidades

O mel é um alimento em estado líquido e viscoso produzido pelas abelhas a partir de uma substância secretada pelos vegetais chamada néctar.


Os primeiros registros do consumo do mel datam do ano 5 500 antes de Cristo, no antigo Egito. O sul do país era conhecido naquela época como “Terra das Abelhas”. Acredita-se, no entanto, que o consumo de forma extrativa seja ainda mais antigo.
O mel é citado na Bíblia, no Alcorão e nos Vedas indianos. Segundo o Antigo Testamento, os hebreus buscavam a terra prometida onde corria leite e mel após deixarem o Egito.
Enquanto na Europa, África e Estados Unidos o consumo de mel chega a 1 quilo por habitante, no Brasil não passa de 300 gramas.
A expressão lua-de-mel veio de um antigo costume irlandês da Idade Média. Era comum naquela época que os noivos bebessem um líquido composto de levedo, malte, água e mel durante um mês, o que dava uma lua completa ou uma “lua de mel”.
Para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar nada menos que 5 milhões de flores. Uma abelha produz algo em torno de 5 gramas de mel por ano.
Uma colmeia com 50 mil abelhas pode produzir em torno de 250 quilos de mel anualmente.
Uma única abelha realiza em torno de 40 voos diários em busca de néctar.
O néctar colhido pelas abelhas é guardado no sistema digestório do inseto e misturado a enzimas (invertase e glicose oxidase) que o transformam em mel. Não seria, portanto, exagero dizer que mel é vômito de abelha.
A premissa de que o mel não se decompõe não é verdadeira. Ele costuma fermentar com o tempo. As principais características do mel vencido são o cheiro de álcool e a presença de espuma. Mas…
O mel pode demorar muito para se decompor em absoluto. Tanto que foram encontrados potes de mel relativamente em bom estado em sítios arqueológicos no Egito.
Mas por que o mel demora para se decompor? Por dois motivos: a sua alta taxa de açúcar (em torno de 90%) e, principalmente, a baixa quantidade de água (17%).
Além de glicose e frutose, o mel possui vitaminas B, C, D e E. É um excelente anti-séptico e cicatrizante.
O mel é utilizado por diversos institutos de beleza em máscaras hidratantes. O seu uso medicinal e cosmético é chamado apiterapia.
A própolis é uma resina colhida das plantas e alterada pelas enzimas da saliva da abelha. É utilizada para dar rigidez à estrutura da colmeia. Pesquisas realizadas na Croácia revelaram ser ela capaz de reduzir as metástases de certos tipos de tumores.
Produzida por operárias jovens, a geleira real é o principal alimento da rainha. Dizem que possui excelentes propriedades anti-fadiga e estimulante do sistema imunológico.
O maior produtor mundial de mel é a China. O Brasil é quinto maior, embora ele seja usado em nosso país principalmente por suas propriedades terapêuticas.


Fontes: Wikipédia, Guia dos Curiosos, IG, Planeta, Mais Curiosidade.